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quinta-feira, 30 de junho de 2011

FHC - "Sem saber" virou Sociólogo

Diferença entre "Sociólogo" e Sociólogo

Para Karl Marx, economista e Sociólogo alemão, o objeto da sociologia é a luta de classe, em que uma minoria (burguesia) sobrepõe-se a uma maioria (proletariado).

Para Max Weber, Sociólogo alemão, o objeto da sociologia é a ação social, quando os indivíduos orientam-se através das ações dos demais atores sociais.

Para Èmile Durkheim, fundador da Escola de Sociologia francesa, o objeto de estudo da Sociologia são os fatos sociais, ou seja, as regras impostas pela sociedade: leis, normas e costumes, que são passados de geração a geração.


Sociologia seria o estudo do desenvolvimento, funcionamento e relações da sociedade humana, mas nem sempre o sociólogo age de forma com aquilo que é formado.

Por exemplo:
Fernando Henrique Cardoso é sociólogo, também o falecido Herbert de Souza, daí se nota a diferença entre "sociólogo" e sociólogo.

O mundo animal da graças a Deus que esse "sociólogo" não fez veterinária.

FHC confessa que decretou sigilo sem saber

Ex-presidente afirma que assinou segredo "eterno" de papéis sem saber do que se tratava no seu último dia no poder

Brasília - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso confessou nesta quinta-feira que em 31 de dezembro de 2002, último dia de seu mandato, assinou, sem saber do que se tratava, um decreto que garante o segredo "eterno" de certos documentos oficiais.

"Foi sem saber. Era o último dia e tinha uma pilha de papéis para assinar", justificou Cardoso ao chegar ao Congresso, onde recebeu uma homenagem por seus 80 anos de idade, que celebrou na semana passada.

O decreto assinado então por FHC está em plena discussão no Senado, que debate se deve ser mantido ou revocado total ou parcialmente, a fim de que a sociedade tenha acesso a documentos que até agora permanecem sob o mais estrito sigilo.

Esses documentos, segundo fontes oficiais, abrangem desde relações exteriores do país durante os últimos 200 anos, até referências à última ditadura militar, que governou o Brasil entre 1964 e 1985.

O presidente do Senado e ex-chefe de Estado, José Sarney, disse no meio desse debate que se divulgassem documentos do Ministério das Relações Exteriores "sobre a construção das fronteiras do Brasil", se abririam "feridas" com países vizinhos.

Essa declaração foi interpretada em meios políticos e diplomatas como uma alusão direta, entre outros casos, à definição de limites com a Bolívia e à guerra da Tríplice Aliança, que uniu a Argentina, Brasil e Uruguai contra o Paraguai entre 1864 e 1870.

FHC considerou nesta quinta-feira que "essa garantia de segredo eterno já não é necessária" e lembrou do alvoroço causado pelo site do WikiLeaks, para afirmar que "qualquer dia" todos os documentos que se pretende ocultar poderão ser publicados.


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